sexta-feira, 29 de julho de 2016

Poste tua foto #DiaDoJovemTradicionalista

Vamos juntos mostrar pro mundo o nosso orgulho em ser Jovem Tradicionalista?

Então poste a tua foto com as hashtags #DiaDoJovemTradicionalista e #BlogCantinhoGaúcho, de preferência fazendo check-in em nossa fanpage, durante todo o mês de agosto, e até o dia 05 de setembro, mostrando todo o teu amor pelo Movimento.

A foto pode representar algum momento da tua rotina como tradicionalista, ou algum costume teu, como tomar o chima de cada dia, por exemplo...

Use a criatividade e venha conosco mostrar todo o orgulho dessa juventude culta e de valor, juventude que é buena por demais!!!

No dia 06 de setembro vou publicar aqui uma seleção das fotos postadas... tu podes colocar na legenda o teu nome, da galera da foto, da tua entidade..

Vai ser algo parecido com o dia do chimarrão, onde publiquei as fotos da #VemProMate #PelaPazMundial.
Vem ver como ficou: Fotos #VemProMate #PelaPazMundial

E aí, gostou?
Então veem comigo!!!
Vem pro Cantinho!

Ajude a compartilhar esta ideia! Conto com vocês ;*

Lançamento da obra "MTG 50 Anos de preservação e valorização da cultura gaúcha"

Boa tarde, amigos!

O Movimento Tradicionalista Gaúcho convida para o lançamento da obra: "MTG 50 Anos de preservação e valorização da cultura gaúcha" - dia 30/07, na Casa de Cultura Justino Martins, em Cruz Alta, durante a 82ª Convenção Tradicionalista. 

Livro baseado na história cinquentenária, escrita por Rogério Bastos, baseado em documentos, na obra do 40 anos do MTG, obras de Barbosa Lessa, Paixão Cortes, Cyro Dutra Ferreira, Hélio Moro Mariante. 

Revisa o passado e projeta os próximos 50 anos.


Fica aqui o convite!
Com certeza esta é mais uma grandiosa obra que entrará muito em breve na lista de livros indicados pelo MTG, para as Cirandas e Entreveros. Corre garantir o teu, vivente!

Tenham todos um ótimo final de semana :)

Estuda, tchê: Revolução Federalista

A Revolução Federalista foi uma guerra civil ocorrida inicialmente no Rio Grande do Sul, entre 1893 e 1895, durante o governo do presidente Floriano Peixoto, opondo dois grupos da oligarquia rural pelo controle político do Estado.

Foi também um conflito extremamente violento – dez mil mortos em uma população de um milhão de pessoas – e devido ao ato de degolar os combatentes vencidos de ambos os lados, ganhou também a alcunha de Revolução da Degola.

Um dos lados em disputa era formado pelosrepublicanos ou pica-paus (devido ao uso de roupas azuis e quepe vermelho), organizados em torno do Partido Republicano Rio-Grandense (PRR) e tendo como principal líder o governador do estado, Júlio de Castilhos.

Os castilhistas haviam se fortalecido no poder após a Proclamação da República, em 1889, e devido ao seu ideário positivista de modernização conservadora da sociedade, davam especial papel ao Estado nesse processo. Deveria haver uma centralização estatal para garantir os rumos de um processo de industrialização, além da criação de um mercado consumidor regional para fortalecer essa modernização. A base de apoio social aos castilhistas se encontrava entre os proprietários rurais da região central e norte do Rio Grande do Sul, além da burguesia industrial e comercial.

A eles se opunham os defensores de uma estrutura de governo menos centralizada no Rio Grande do Sul, e estavam organizados em torno do Partido Federalista. A liderança era exercida principalmente por Silveira Martins, sendo conhecidos como federalistas ou maragatos, termo uruguaio dado aos estrangeiros de origem espanhola.

Muitos dos federalistas eram liberais-conservadores que apoiavam os ideais monárquicos. Sua base social de apoio e origem eram os grandes latifundiários produtores de charque e couro do Sul do estado. Eles estavam insatisfeitos com a intervenção do Estado na economia, ação empreendida por Júlio de Castilhos, que havia intensificado a cobrança de impostos e criado barreiras ao contrabando nas fronteiras do estado.

Os conflitos se iniciaram em fevereiro de 1893, quando um grupo de federalistas que estavam emigrados no Uruguai e Argentina invadiu o Rio Grande do Sul e tentou tomar a cidade de Bagé. Os conflitos se estenderam por todo o estado chegando inclusive a se estender aos estados de Santa Catarina e Paraná, onde os federalistas tomaram a capital, Curitiba.

O presidente Floriano Peixoto era também um positivista, como os castilhistas, e decidiu pela intervenção de tropas do exército federal no conflito, a favor dos republicanos. O conflito tomou dimensões nacionais com essa intervenção, agravado pelo fato de os opositores de Floriano, que organizaram a Revolta da Armada, em 1893, no Rio de Janeiro, terem se aliado aos federalistas.

O deslocamento de tropas fiéis a Floriano a partir de São Paulo, em 1894, infligiu sérias derrotas aos federalistas no Paraná, retomando a capital. A melhor organização das tropas republicanas, com o uso das ferrovias para deslocamento e uma divisão de funções internas, conseguiu desmantelar de forma sangrenta as não menos violentas forças militares federalistas.

Apesar do empenho de Floriano Peixoto em encerrar o conflito, foi apenas em agosto de 1895, no governo de Prudente de Morais, que a Revolução Federalista teve fim. Morais conseguiu um encerramento relativamente pacífico do conflito, anistiando boa parte dos líderes maragatos.

O castilhismo saiu fortalecido com a vitória. Seu projeto de Estado tornou-se um modelo para a modernização econômica e social do Brasil, que seria empreendido em âmbito nacional por um discípulo de Júlio de Castilhos, Getúlio Vargas, a partir de 1930.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

XXII FestMirim - Programação final

Bom diiia!

Neste final se semana, iniciando já no dia de amanhã, acontece o XXII FestMirim, realizado pelo CPF Piá do Sul, de Santa Maria / 13ª RT.


A ordem de apresentação de todas as modalidades tu encontras aqui neste link.

Informações Gerais

Credenciamento: 
Sexta-feira - 13h às 22h
Sábado - 7h 30min às 18h
Domingo - 7h às 12h
  • O uso do cartão tradicionalista será obrigatório em todo o evento;
  • Não será permitida passagem de palco. Neste contexto, na fase classificatória será autorizada a marcação de palco no período em que o musical estiver equalizando o som;
  • Em caso de coincidência de horário entre as provas individuais e danças tradicionais, o participante deve priorizar a modalidade coletiva, e tão logo que saia do palco A, o participante terá vinte minutos para se apresentar no palco da modalidade individual;
  • O evento será transmitido pelo link disponível na página http://www.cpfpiadosul.com.br;
  • Os palcos serão assim distribuídos: Palco A e B - Centro Esportivo Municipal; Palcos C e D - Escola Cilon Rosa.
Programação:

Palco A - Danças Tradicionais (tablado 9,25 x 13,75)

Sexta-feira:
14h - Iniciantes (9 grupos)
18h 30min - Abertura
19h - Força A (6 grupos)

Sábado:
8h 30min - Força A (30 grupos)
23h - Divulgação dos classificados para domingo

Domingo:
8h - Iniciantes (10 grupos)
13h 30min - Força A (15 finalistas)
20h - Encerramento

Palco B - Individuais

Sábado:
8h 30 min - Início das provas individuais na sequência: Dança de Salão e Chula
- Dança de Salão classificam 15 pares para a final
- Chula classificam 8 participantes para a final

Domingo:
9h 30min - Início das provas individuais na sequência: Dança de Salão e Chula

Palco C - Individuais

Sábado:
8h 30 min - Início das provas individuais na sequência: Declamação Masculino e Declamação Feminino
- Declamação masculino classificam 15 participantes para a final
- Declamação feminino classificam 15 participantes para a final

Domingo:
9h 30min - Início das provas individuais na sequência: Declamação Masculino e Declamação Feminino

Palco D - Individuais

Sábado:
8h 30 min - Início das provas individuais na sequência: Intérprete Vocal Masculino e Intérprete Vocal Feminino
- Intérprete Vocal masculino classificam 15 participantes para a final
- Intérprete Vocal feminino classificam 15 participantes para a final

Domingo:
9h 30min - Início das provas individuais na sequência: Violão, Gaita Tecla, Gaita Ponto, Intérprete Vocal Masculino e Intérprete Vocal Feminino

Muito sucesso, gurizada!
Tenho certeza que vai ser um baaita evento!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Curiosidades: Mala de Garupa

A MALA DE GARUPA

Estas peças da indumentária campeira se chamam "mala de garupa", porque originalmente eram colocadas sobre o lombo do cavalo. Eram feitas em couro, e o seu nome era "peçuelos".


Segundo o Aurelião, é “uma espécie de alforje, repartido ao meio, que se põe à garupa e serve para o transporte de roupas e doutros objetos”. Ressalte-se que o material usado para a confecção era o couro cru, com pelo ou raspado por fora, tudo muito rudimentar, como ocorre com todos os utensílios e indumentárias campeiras daquele remoto tempo. 

A notícia que se tem, é que somente no início do século XIX, no RS, havia um francês que curtia o couro, morador lá pelas bandas de Viamão, antes da chegada do imigrante alemão à região do Rio dos Sinos, em 1824. A mala, propriamente dita, era confeccionada em pano grosso tecido pelas índias das reduções guaraníticas, desde a segunda década do século XVII. 

Na mala ancestral ficavam os avios de fumar (palha, canivete, rolos de fumo) e de matear: bomba, um punhado de erva mate e a cuia pequena de matear solito. Para os aficionados, o gengibre e o rapé. Também um naco de charque e algo de sal de cozinha, que era precioso pros assados e ferimentos. O gaudério mestiço que vagueava pelas planícies adotou-a, e, apeado do cavalo, andava a pé com o utensílio à espalda, deitada sobre o ombro, na lida primitiva e nos bolichos de campanha (pulperias), canchas de carreira, bailes de ramada, fandangos, etc. O gautchê guardava os seus pertences de uso diário naqueles peçuelos de pano. Posteriormente, o colonizador proletário, português e espanhol, por sua praticidade, também a adotou. O tal traste campeiro é feito de um tecido resistente, escuro, normalmente de brim riscado.


Também pode ser do tecido com listras usado para colchões. As chinas donas de casa não gostam de malas crioulas em cores claras, porque, com o uso, se tornam peças graxentas, encardidas, difíceis de lavar, mesmo que se as leve ao quaradouro. O tamanho usual é de 1,00m x 0,40m, dupla metragem, formando um saco, costurada nas extremidades, dupla costura, com um rasgo de 0,30m no meio, no sentido do lado maior do formato retangular, de maneira a permitir a entrada de objetos, de modo que não caiam quando do uso e transporte. 

As malas são usadas sobre o ombro esquerdo, normalmente. No ombro direito do campeiro vai o PALA, de lã, no inverno; de lãzinha, no outono, e de seda, no verão. A não ser que o vivente seja canhoto. Hoje em dia, são de uso muito difundido nos rodeios e nas diversas atividades campeiras. Muito práticas e úteis, e de fácil confecção, compõem curiosa peça de vestuário da lida crioula.

Material cedido por: Márcio Lima Santos

terça-feira, 26 de julho de 2016

Estuda, tchê: Tropeirismo, Sesmarias e Charqueadas

TROPEIRISMO

Tropeirismo era o transporte de gado através do Brasil. 
Assim que os portugueses descobriram a Vacaria do Mar, passaram a utilizar o gado de diversas maneiras. O gado selvagem começou a ser domado para a venda aos mineiros que, com a descoberta de ouro em Minas Gerais, precisavam de grande número de animais para transporte de ouro e alimentação de pessoas. O ‘Tropeiro Símbolo do Rio Grande do Sul’ é Cristóvão Pereira de Abreu, o principal tropeiro da época, que convenceu o Sargento-Mor Francisco de Souza Faria a construir uma estrada através da serra, seguindo a rota Vacaria – Lages – Curitiba – São Paulo. 

Tropeiro: De início, significava apenas o dono da tropa. 
Mais tarde, passou a ser a designação de todos que trabalhavam com tropas de vacuns, cavalares ou muares. Em 1730, as primeiras estâncias (fazendas para criação de animais) surgiram, localizadas principalmente nos campos de Viamão, onde Portugal distribuiu as sesmarias.

SESMARIAS

Sesmarias eram terras de 1x3 léguas, doadas geralmente a oficiais do exército que aceitavam vir para o sul, sendo homens com capital para adquirir gado e escravos e defender o território. A primeira sesmaria foi erguida em Tramandaí, em 1732, por Manoel Gonçalves Ribeiro, nos chamados “Campos de Viamão”. 
Após a criação do Forte Jesus Maria José, foram doadas sesmarias ao longo do rio Jacuí, Laguna dos Patos e Litoral. Em 1777, estendiam-se por toda a extensão da Laguna dos Patos.

CHARQUEADAS

Geralmente o gado era transportado ainda vivo, mas as dificuldades do transporte aumentavam o preço dos animais, gerando prejuízos. Para isso foi desenvolvido o charque, que, em sua maior parte, era destinado a alimentação dos escravos em outras regiões do país, pois era barato e de fácil conservação. 
A maior parte do charque gaúcho era produzido ao longo da região da Laguna dos Patos e da Lagoa Mirim, destacando-se Pelotas, onde foi fundada a primeira charqueada, em 1780, pelo português José Pinto Martins. 
A produção escoava pelo porto de Rio Grande.

CTG Raízes do Sul promove fandango

Bom dia, bom dia :)

Venho hoje deixar um convite super especial pra vocês!
O CTG Raízes do Sul, da cidade de Lajeado, 24ª RT, promove Fandango com Formatura de Curso de Danças no dia 06 de agosto, ao valor de R$ 25,00, se adquirido cartão antecipadamente.
Quem anima o baile é o Grupo Lida Bruta!

Não fique de fora!
Os cartões podem ser adquiridos com integrantes da entidade.


segunda-feira, 25 de julho de 2016

3ª Prenda Mirim do RS - Isabella Nunes da Silva

Hoje vamos conhecer a história tradicionalista de Isabella Nunes da Silva, que no final de maio, na cidade de Passo Fundo, conquistou o título de 3ª Prenda Mirim do Rio Grande do Sul na 46ª Ciranda Cultural de Prendas.


"Sou Isabella Nunes da Silva, tenho 11 anos, curso o 6º ano do Ensino Fundamental 
do Instituto Estadual de Educação Barão de Tramandaí, sou natural do 
município de Tramandaí, o qual também resido hoje. Represento o Centro de 
Tradições Gaúchas Estância da Serra do município de Osório e a 
23ª Região Tradicionalista, localizada de Torres (litoral norte) até Tavares. 
Eu pertenço a este CTG desde que nasci e concorro desde os meus 4 anos de idade, 
concorrendo como Bonequinha do CTG (duas vezes), após Bonequinha
 da 23ª Região Tradicionalista, após Prenda Pré-Mirim do CTG e Prenda
 Pré-Mirim da 23ª RT. Depois participei do concurso interno do meu CTG como 
Prenda Mirim, e como tinha conquistado o título da minha entidade 
fui participar da Ciranda Regional em busca do título de 1ª Prenda Mirim 23ª RT, 
o qual conquistei, e então o título de 3ª Prenda Mirim do Rio Grande do Sul.

Como 1ª Prenda Mirim da 23ª Região Tradicionalista,
gestão 2015/2016

Me espelho muito em minha mãe, ela não foi Prenda Estadual mas participou duas
 vezes, ficando em 4º lugar. Ela dança desde os 6 anos de idade e sempre me
 incentivou a participar do tradicionalismo. Desde que eu comecei a concorrer sabia
 que tinha um Concurso Estadual de prendas e que só participavam três categorias: 
Mirim, Juvenil e Adulta (nessa época era bonequinha), e como era muito pequena 
achava que não iria conseguiu chegar lá como Prenda Mirim, mas sempre tive 
esse sonho de conquistar um título Estadual de Prenda Mirim e futuramente Juvenil e Adulta. 
Quando participei da ciranda interna, disse para minha mãe e minha avó que iria 
concorrer a Prenda Regional Mirim e depois se eu ganhasse eu iria para o Estado 
com certeza. Assim, com o sonho de conquistar um título estadual desde pequena, 
que hoje estou aqui falando sobre minha história como 3ª Prenda Mirim do 
Rio Grande do Sul 2016/2017. 

Recebendo a faixa de 3ª Prenda Mirim do RS, gestão 2016/2017

Este sonho que eu tinha precisava de muito trabalho, 
estudo, dedicação, comprometimento, responsabilidade, paciência e tempo. 
Um sonho que pra alguns é apenas um pedaço de couro que nós carregamos,
 mas que para as prendas não é a faixa de couro que temos, mas sim o título
 que conquistamos. Temos várias etapas no concurso, a primeira coisa que 
temos que apresentar é o relatório de atividades que constam os eventos e 
os projetos que realizamos. Depois, no primeiro dia do “sonho”, temos a prova
 escrita com determinados assuntos que o Movimento Tradicionalista Gaúcho 
nos propõe que são: História do Rio Grande do Sul, Geografia do Rio Grande
 do Sul e Tradição, Tradicionalismo e Folclore. Após, temos a Mostra Folclórica 
o qual as prendas Mirins apresentaram sobre brinquedos de ontem e de hoje,
 e reciclados. Depois tivemos a prova artística e oral o qual nós tivemos que 
falar sobre um tema livre (as mirins), dançar, cantar, declamar ou tocar. 
A Mostra Folclórica, nós a montamos através de entrevistas que realizei, 
nos 23 municípios que formam a minha região, totalizando 92 entrevistas, 
e ainda de pesquisas bibliográficas. A prova oral eu fiz sobre uma viagem pela minha
 região, e a prova artística eu tive ensaios com instrutores de danças, 
expressão corporal, dicção e interpretação para a dança tradicional (pezinho) e a dança de 
salão (chote figurado). Eu acho que o segredo para realizar as etapas e conquistar 
o título é QUERER, se você não quiser, você não vai realizar o necessário,
 agora se quiser vai correr atrás e deixar tudo de lado por aquilo. 

Prendas do Rio Grande do Sul em dia de fotos oficiais no MTG

Durante a minha gestão espero participar dos eventos estaduais e de tudo que for convidada,
 e espero passar o meu conhecimento para os jovens através de palestras e 
conversas informais. Um frase que gostaria de deixar para as prendas que sonham 
com esses títulos e que levo comigo sempre, de autoria de Fernando Pessoa que é: 
TUDO VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA.

Com carinho,
Isabella Nunes da Silva"

Parabéns pela sua história Isabella. Fico muito feliz em receber a tua trajetória tradicionalista aqui no blog, e deixar este lindo exemplo para nossos leitores.

Obrigada pela participação.
Um grande beijo ;*

XIV Juvenart - Ordem de apresentação


E cá estamos para divulgar também a ordem de apresentação dos grupos na classificatória final do Juvenart, que acontece nos dias 05, 06 e 07 de agosto, com finalíssima na tarde/noite do dia 07.

Segue ordem conforme sorteio realizado no último sábado, dia 23 de julho:

Bloco 1 (Sexta-feira de noite)
01. CTG Fronteira Aberta - Santana do Livramento - 18ª RT
02. CTG Erva Mate - Venâncio Aires - 24ª RT
03. DTG Leão da Serra - São Leopoldo - 12ª RT
04. GTC 20 de Setembro - Xangri-lá - 23ª RT
05. CTG Sinuelo - Caxias do Sul - 25ª RT
06. DTCE Alma Gaúcha - Santa Maria - 13ª RT
07. DTG Camboatá - Novo Hamburgo - 30ª RT
08. PTG Bocal de Prata - Osório - 23ª RT
09. União Gaúcha Simões Lopes Neto - Pelotas - 26ª RT
10. CTG Chama Nativa - Esteio - 12ª RT
11. CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
12. CTG M'Bororé - Campo Bom - 30ª RT

Bloco 2 (Sábado de manhã)
01. CTG Essência da Tradição - Novo Hamburgo - 30ª RT
02. CTG Sepé Tiarajú - Santa Rosa - 3ª RT
03. CTG Os Desgarrados - Guaporé - 11ª RT
04. CTG Brigadeiro Raphael Pinto Bandeira - Rio Grande - 6ª RT
05. CTG Querência do Imbé - Imbé - 23ª RT
06. CTG Pousada do Imigrante - Nova Bassano - 11ª RT
07. DTG Lenço Branco - Santana do Livramento - 18ª RT
08. DTG Tropeiros do Ouro Negro - Canoas - 12ª RT
09. DTG Clube Juventude - Alegrete - 4ª RT
10. CTG Grupo Nativista Os Tropeiros - Santiago - 10ª RT
11. CTG Patrulha do Rio Grande - Santo Antônio da Patrulha - 23ª RT
12. CTG Cel. Chico Borges - Santo Antônio da Patrulha - 23ª RT

Bloco 3 (Sábado de tarde)
01. CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
02. CTG Sangue Nativo - Parobé - 22ª RT
03. DTG Sentinelas da Tradição - Tupanciretã - 9ª RT
04. CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha - 1ª RT
05. GTCN Velha Carreta - Caxias do Sul - 25ª RT
06. CTG Carreteiros da Saudade - Gravataí - 1ª RT
07. CTG Cel. Thomas Luiz Osório - Pelotas - 6ª RT
08. GDF Os Farroupilhas - Santo Ãngelo - 3ª RT
09. CTG Campeiros do Sul - Alvorada - 1ª RT
10. Centro Farroupilha de Tradições Gaúchas - Alegrete - 4ª RT
11. CPF Piá do Sul - Santa Maria - 13ª RT

Bloco 4 (Sábado de noite)
01. CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
02. PT Irmãos Sagrilo - Santiago - 10ª RT
03. GAT Estampa Gauderia - Xangrilá - 23ª RT
04. CTG Rancho de Gaudérios - Farroupilha - 25ª RT
05. CTG Estirpe Gaúcha - Guaporé - 11ª RT
06. CTG Retorno a Querência - Nova Prata - 11ª RT
07. CTG Tropeiro Velho - Panambi - 9ª RT
08. CTG Lanceiros de Santa Cruz - Santa Cruz do Sul - 5ª RT
09. CTG Lalau Miranda - Passo Fundo - 7ª RT
10. CTG Querência de Nova Hartz - Nova Hartz - 30ª RT
11. CTG Gildo de Freitas - Porto Alegre - 1ª RT
12. CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT

Bloco 5 (Domingo de manhã)
01. CTG Unidos Pela Tradição Rio Grandense - Viamão - 1ª RT
02. DC Alma Gaúcha - Dom Pedrito - 18ª RT
03. GF Chaleira Preta - Ijuí - 9ª RT
04. CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT
05. CTF Os Nativos - Santa Maria - 13ª RT
06. CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí - 1ª RT
07. DTG Acácia Negra - Montenegro - 15ª RT
08. CTG Rodeio de Encruzilhada - Encruzilhada do Sul - 5ª RT
09. CTG Sentinela da Querência - Santa Maria - 13ª RT
10. CTG Galpão Campeiro - Erechim - 19ª RT

É isso pessoal!
Muito foco e determinação!!! O dia está chegando.
SUCESSO pra todos o/

XXII FestMirim - Ordem de apresentação


Bom dia amigos!

Conforme divulgado anteriormente na programação do evento (que você encontra aqui), no dia 24 de julho seria realizado o sorteio da ordem de apresentação do XXII FestMirim, e assim aconteceu.

O Festival Tradicionalista Mirim do ano de 2016, será realizado nos dias 29, 30 e 31 de julho, na cidade de Santa Maria, sob organização central do Centro de Pesquisas Folclóricas Piá do Sul, e terá como ordem de apresentação, a seguinte:

Gaita Tecla
01. Theo Batista Araujo - CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT
02. Jeam Lucas Borges Barbosa - CTG Querência do Socorro - Vacaria - 8ª RT
03. César Augusto Bet - CTG Rancho de Gaudérios - Farroupilha - 25ª RT
04. Matheus Saucedo Fernandes - CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT
05. Debora Quinteiro Severo - CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
06. Vinicius Agostini Gianezini - GAN Anita Garibaldi - Encantado - 24ª RT
07. Pedro Henrique de Oliveira - CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
08. Eduardo Telles Chaise - CTG Coronel Chico Borges - Santo Antonio da Patrulha - 23ª RT
09. Bruno Henrique Perdomo de Oliveira - CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT
10. Leonardo Andrades Schneider - CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT

Gaita Ponto
01. Cauã Severo Nascimento - DTG Clube Juventude - Alegrete - 4ª RT
02. João Vithor Borges Soares da Silva - CTG Caiboaté - São Gabriel - 18ª RT
03. Miguel Conrad Madri - CTG Querência Xucra - São Gabriel - 18ª RT
04. Luan Bolzan - CTG Herdeiros da Tradição - Caxias do Sul - 25ª RT
05. João Henrique Lima - CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
06. Pedro Lucca Nascimento Ricardo - CTG Carreteiros da Saudade - Gravataí - 1ª RT
07. Leonardo Andrades Schneider - CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT
08. Eduarda Toloti Figueiró - CTG Gaspar da Silveira Martins - Ajuricaba - 9ª RT

Violão
01. Mariana Guedes Alves Pereira - CTG Sentinela da Querência - Santa Maria - 13ª RT
02. Guilherme Suzin - CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
03. Vinicius Agostini Gianezini - GAN Anita Garibaldi - Encantado - 24ª RT
04. Dandara Corrêa Röesch - CTG Estância Colorada - Cascavel - MTG/PR
05. Nicole Camponogara Righi - CTG Sentinela da Querência - Santa Maria - 13ª RT
06. Carlos Adriano Monteiro Pires - CTG Sinuelo do Pago - Uruguaiana - 4ª RT
07. Moises Mateus Borges Gonçalves - CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
08 Rayssa Daviez de Moura - CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT
09. Andrei Eduardo da Silva - CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
10. Cassio Castilhos de Oliveira - CTG Glaucus Saraiva - Porto Alegre - 1ª RT

Intérprete Vocal Masculino
01. Luan Soares e Silva - CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT
02. Pedro Barboza das Neves - CTG Sentinela do Rio Grande - Rio Grande - 6ª RT
03. Luiz Arthur Seidel Souza - CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT
04. Vinicius Agostini Gianezini - GAN Anita Garibaldi - Encantado - 24ª RT
05. Andrei Eduardo da Silva -  CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
06. Cassio Castilhos de Oliveira - CTG Glaucus Saraiva - Porto Alegre - 1ª RT
07. Miguel Conrad Madri - CTG Querência Xucra - São Gabriel - 18ª RT
08. Viéri Siqueira de Vargas - CTG Querência Xucra - São Gabriel - 18ª RT
09. Eduardo Telles Chaise - CTG Coronel Chico Borges - Santo Antonio da Patrulha - 23ª RT
10. Murilo Vargas - GDF Os Farroupilhas - Santo Ângelo - 3ª RT
11. Alexandre Cardoso Peres - CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
12. Dionathan Roberto dos Santos Pimentel - DTG Tropeiros do Ouro Negro - Canoas - 12ª RT
13. Leonardo Andrades Schneider - CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT

Intérprete Vocal Feminino
01. Manuela Martins de Souza - CTG Glaucus Saraiva - Porto Alegre - 1ª RT
02. Ágata da Silva Ferneda - CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
03. Izadora Carvalho Mota - CTG Tarumã - São Gabriel - 18ª RT
04. Lívia Nogueira Berlesi - CTG Gildo de Freitas - Porto Alegre - 1ª RT
05. Anielly Pizolotto Camini - CTG Gaspar da Silveira Martins - Ajuricaba - 9ª RT
06. Rafaela Barcelos Elias - CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí - 1ª RT
07. Laura Nunes Campos - CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha - 1ª RT
08. Mariana Guedes Alves Pereira - CTG Sentinela da Querência - Santa Maria - 13ª RT
09. Laura Hahn Shu - CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
10. Lívia Barros Ribas - CTG Tarumã - São Gabriel - 18ª RT
11. Fernanda Pippi Cantarelli - CTG Sentinela da Querência - Santa Maria - 13ª RT
12. Julia Batista de Souza - CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT
13. Clara Nunes Campos - CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha - 1ª RT
14. Luiza Barbosa Dias - CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
15. Maikelly de Souza da Silva - CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
16. Rayssa Daviez de Moura - CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT
17. Bibiana Barboza das Neves - CTG Sentinela do Rio Grande - Rio Grande - 6ª RT
18. Carolina Bracht da Veiga - GDF Os Farroupilhas - Santo Ângelo - 3ª RT
19. Sophia Fraga de Abreu - CTG Lalau Miranda - Passo Fundo - 7ª RT
20. Mariane dos Santos S. Veigas - CTG Rodeio de Encruzilhada - Encruzilhada do Sul - 5ª RT
21. Julia Fenner de Almeida - CTG Essência da Tradição - Novo Hamburgo - 30ª RT
22. Kathellyn Beatriz da Silva Garcia - CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí - 1ª RT

Declamação Masculino
01. João Gabriel Graciola - GAN Anita Garibaldi - Encantado - 24ª RT
02. Marco Antonio Dalmagro - CTG Mourão da Estância - Estância Velha - 30ª RT
03. Alexandre Costa - GAT Estampa Gaudéria - Xangri-lá - 23ª RT
04. Luiz Henrique Wisniewski - CTG Os Legalistas - Santo Ângelo - 3ª RT
05. Bernardo Bolis de Matos - CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
06. Juan Vinicius S Del Aguila - CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
07. Vinícius Jardim de Freitas - GAC Ilha Xucra - Florianópolis - MTG/SC
08. Lucas Eduardo Fernandes Pinto - CTG Desgarrados da Querência - Sapiranga - 30ª RT
09. Bruno Henrique Perdomo de Oliveira - CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT
10. Henrique Machado Rusch - CTG Rodeio de Encruzilhada - Encruzilhada do Sul - 5ª RT
11. Gustavo Michael Friedrich Silva - CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
12. João Gabriel Guimarães - CTG Essência da Tradição - Novo Hamburgo - 30ª RT
13. Lucas Artrur Fernandes dos Santos - CTG Tapera Velha - São Leopoldo - 12ª RT
14. Guilherme Suzin - CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
15. Wander da Silva - CTG Sentinela da Querência - Erechim - 19ª RT
16. Rodrigo Machado da Silveira Junior - CTG Sentinela dos Cerros - Caçapava do Sul - 18ª RT
17. Clovis Alex Soares Filho - CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
18. Mauricio Bastos Rodrigues - DTG do Clube Juventude - Alegrete - 4ª RT

Declamação Feminino
01. Ana Julia da Costa Guimarães - CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT
02. Rafaela Barcelos Elias - CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí - 1ª RT
03. Thaíssa de Freitas Bomm - CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT
04. Sophia Fraga de Abreu - CTG Lalau Miranda - Passo Fundo - 7ª RT
05. Rani Molinari Presser - CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
06. Vitoria Teresinha Albuquerque Bartelle - CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
07. Maria Eduarda Henriques Fonseca - CTG Sentinela dos Cerros - Caçapava do Sul - 18ª RT
08. Maria Eduarda dos Santos Rocha - CTG Gaúcho Litorâneo - Tramandai - 23ª RT
09. Julia Trindade Modernel - CTG Tarumã - São Gabriel - 18ª RT
10. Yasmin Machado Flores - DTCE Marcas do Pampa - Santa Maria - 13ª RT
11. Emilyene Almeida Davila Martins - CTG Tarumã - São Gabriel - 18ª RT
12. Luiza Webster Quinteiro - CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT
13. Eduarda Cechet - CTG Sentinela da Querência - Erechim - 19ª RT
14. Angelita Leal Kenerin - CTG Sinuelo do Pago - Uruguaiana - 4ª RT
15. Layana Rodrigues de Freitas - CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
16. Luiza Barbosa Dias - CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
17. Dandara Corrêa Röesch - CTG Estância Colorada - Cascavel - MTG/PR
18. Fernanda dos Santos Alves - CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT
19. Isadora Pessoli Bender - CTG Herdeiros da Tradição - Caxias do Sul - 25ª RT
20. Andrya Sanchez Zeidler - DC Alma Gaúcha - Dom Pedrito - 18ª RT
21. Mariana Kratina M. de Carvalho - CTG Gildo de Freitas - Porto Alegre - 1ª RT
22. Laura Hahn Shu - CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
23. Gabriele Lopes Robeiro - CTG Farroupilha - Rio Grande - 6ª RT
24. Vitoria B. de Almeida - CTG Lanceiros de Santa Cruz - Santa Cruz do Sul - 5ª RT
25. Laura Brugnarotto Chilanti - CTG Herdeiros da Tradição - Caxias do Sul - 25ª RT
26. Julia Fenner de Almeida - CTG Essência da Tradição - Novo Hamburgo - 30ª RT
27. Laura da Silva Danzmann - CTG Sentinela dos Cerros - Caçapava do Sul - 18ª RT
28. Anne Freitas Bittencourt - CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
29. Isabela Dias Cavalheiro - CTG Bento Gonçalves - Santa Maria - 13ª RT
30. Eduarda da Costa de Lima - CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
31. Adliz Cauani Lopes - GAT Estampa Gaudéria - Xangri-lá - 23ª RT
32. Julia Tolfo Soares - CTG Os Legalistas - Santo Ângelo - 3ª RT
33. Manuela Soares Cornely - CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
34. Yasmin Schwab - GAN Anita Garibaldi - Encantado - 24ª RT
35. Vitoria dos Santos Madrid - CTG Família Nativista - Caçapava do Sul - 18ª RT
36. Milena Kemp Ruppel - CTG Gaspar da Silveira Martins - Ajuricaba - 9ª RT
37. Maria Eduarda S. da Silva - CTG Lanceiros de Santa Cruz - Santa Cruz do Sul - 5ª RT
38. Eluize Nascimento de Oliveira - CTG Bento Gonçalves - Santa Maria - 13ª RT
39. Veronica Ferri - GAT Estampa Gaudéria - Xangri-lá - 23ª RT
40. Rayssa Daviez de Moura - CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 13ª RT
41. Giulia Quevedo Cabral - DTCE Marcas do Pampa - Santa Maria - 13ª RT
42. Jhuly Ferreira dos Santos - CTG Gaúcho Litorâneo - Tramandai - 23ª RT
43. Lívia Dias Machado - CTG Patrulha do Rio Grande - Santo Antonio da Patrulha - 23ª RT

Dança de Salão
01. Gabriel Renato Schons e Marina Roseli Battisti
CTG Sentinela da Querência - Erechim - 19ª RT

02. Edwim Fernando dos Santos e Manuela Soares Cornely
CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT

03. Cezar Correa da Costa Júnior e Nátaly da Luz Reuse
CTG Bento Gonçalves - Santa Maria - 13ª RT

04. Augusto Costa Bernardy e Liandra da Silva Barroso
DTCE Alma Gaúcha - Santa Maria - 13ª RT

05. Vinícius Moletta da Silva e e Feranda dos Santos Alves
CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT

06. Bruno Henrique Perdomo de Oliveira e Tamara Gisiane Muller
CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT

07. Felipe Rafael de Castro da Rosa e Isabelle Tibola Spenassato
CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT

08 Henrique de Oliveira Vargas e Manuela Knak Vargas
CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT

09. Luiz André Schmidt Kirchhof e Eluize Nascimento de Oliveira
CTG Bento Gonçalves - Santa Maria - 13ª RT

10. Wander da Silva e Stefany Weippert Gasparin
CTG Sentinela da Querência - Erechim - 19ª RT

11. Donavan Roza Costa e Victoria Cristina Roza Costa
CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha - 1ª RT

12. Luan Soares e Silva e Julia Batista de Souza
CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT

13. Lourenzo Ramos dos Santos e Georgea Ramos dos Santos
GDF Os Farroupilhas - Santo Ângelo - 3ª RT

14. Gabriel Graeff Pinheiro e Laura Hahn Shu
CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT

15. Frederico Muller Lauxen e Sophia Fraga de Abreu
CTG Lalau Miranda - Passo Fundo - 7ª RT

16. Kayk da Rosa Van Oudheusden e Natasia Pereira Barbosa
CTG Tarumã - São Gabriel - 18ª RT

17. Bruno Garcez da Silva e Maria Candida Silveira Malheiros
DTG Sentinelas da Tradição - Tupanciretã - 9ª RT

18. Guilherme de A. Galarça e Alessandra Becker N. do Nascimento
CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT

19. Lucas Panzer e Carolina da Silva Rodrigues
CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha - 1ª RT

20. Guilherme Henrique Dallabrida e Eduarda Toloti Figueiró
CTG Gaspar da Silveira Martins - Ajuricaba - 9ª RT

21. Pedro Kauan dos Santos e Emanoelle Wilmsen Marques
CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT

22. Bernardo Jaboski Groth e Lívia Barros Ribas
CTG Tarumã - São Gabriel - 18ª RT

23. Rodrigo Machado da Silveira Junior e Valéria Dias Osorio
CTG Sentinela dos Cerros - Caçapava do Sul - 18ª RT

24. Eduardo Braun da Rosa e Daiane Lima de Almeida
CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí - 1ª RT

25. Arthur Manica Sirino de Quadros e Bianca Pungan Teffili
CTG Galpão Campeiro - Erechim - 19ª RT

26. Radhuan Henrique Vieira Polis e Julia Porazzi
CTG Gaspar da Silveira Martins - Ajuricaba - 9ª RT

27. Theo Batista Araujo e Luiza Webster Quinteiro
CTG Darci Fagundes - Guaíba - 1ª RT

28. Cassiano Caciamani e Eduarda Borges Alves
CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT

Danças Tradicionais - Iniciantes

Sexta-feira
01. CTG Tropilha Farrapa - Lajeado - 24ª RT
02. CTG Sinuelo do Pago - Uruguaiana - 4ª RT
03. DT Querência das Dores - Santa Maria - 13ª RT
04. CTG Aconchego dos Carranchos - Alegrete - 4ª RT
05. CTG Rodeio da Fronteira - Dom Pedrito - 18ª RT
06. DC Alma Gaúcha - Dom Pedrito - 18ª RT
07. CTG Sinuelo da Liberdade - Encruzilhada do Sul - 5ª RT
08. CTG Farroupilhas - Santa Maria - Santa Maria - 13ª RT
09. PT Irmãos Sagrilo - Santiago - 10ª RT

Domingo
01. CTG Bento Gonçalves - Santa Maria - 13ª RT
02. CTG O Grito de Sepé - Entre-Ijuis - 3ª RT
03. GF Chaleira Preta - Ijuí - 9ª RT
04. CTG Sentinela dos Sinos - Caraá - 23ª RT
05. CTG Turíbio Veríssimo - Cruz Alta - 9ª RT
06. CTG Gaspar da Silveira Martins - Ajuricaba - 9ª RT
07. CTG Porteira do Cadeado - Augusto Pestana - 9ª RT
08. CTG Passo do Rosário - Rosário do Sul - 18ª RT
09. CTG Moacir da Motta Fortes - Passo Fundo - 7ª RT
10. DTCE Marcas do Pampa - Santa Maria - 13ª RT

Danças Tradicionais - Força A

Sexta-feira
01. DTG Clube Juventude - Alegrete - 4ª RT
02. CTG Aldeia Farroupilha - Farroupilha - 25ª RT
03. CTG Coronel Chico Borges - Santo Antonio da Patrulha - 23ª RT
04. CTG Retorno à Querência - Nova Prata - 11ª RT
05. CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
06. CTG Crioulos do Caverá - Rosário do Sul - 18ª RT

Sábado
01. CTG Sentinela da Querência - Santa Maria - 13ª RT
02. CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí - 1ª RT
03. CTG Patrulha do Rio Grande - Santo Antonio da Patrulha - 23ª RT
04. CTG Coronel Thomas Luiz Osório - Pelotas - 26ª RT
05. CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha - 1ª RT
06. CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT
07. CTG Gaúcho Litorâneo - Tramandaí - 23ª RT
08. CTG Adaga Velha - Rosário do Sul - 18ª RT
09. CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
10. CTG Tropeiro Velho - Panambi - 9ª RT
11. CTG Chaleira Preta - Venâncio Aires - 24ª RT
12. CTG Sentinela da Querência - Erechim - 19ª RT
13. DTG Sentinelas da Tradição - Tupanciretã - 9ª RT
14. CTG Herdeiros da Tradição - Caxias do Sul - 25ª RT
15. GAT Estampa Gaudéria - Xangri-lá - 23ª RT
16. CTG Tarumã - São Gabriel - 18ª RT
17. CTG Gildo de Freitas - Porto Alegre - 1ª RT
18. CTG Palanques da Tradição - Campo Bom - 30ª RT
19. CTG Os Desgarrados - Guaporé - 11ª RT
20. CTG Essência Gaúcha - Taquara - 22ª RT
21. CTG Lanceiros de Santa Cruz - Santa Cruz do Sul - 5ª RT
22. GAN Anita Garibaldi - Encantado - 24ª RT
23. CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
24. GDF Os Farroupilhas - Santo Ângelo - 3ª RT
25. CTG Rodeio de Encruzilhada - Encruzilhada do Sul - 5ª RT
26. CTG Sangue Nativo - Parobé - 22ª RT
27. CTG M'Bororé - Campo Bom - 30ª RT
28. CTG Lalau Miranda - Passo Fundo - 7ª RT
29. CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
30. CTG Rancho de Gaudérios - Farroupilha - 25ª RT

Desejo muito sucesso a todos, e um final de semana iluminado.
Vocês, mirins, são o nosso presente e futuro no tradicionalismo, e estão todos de parabéns por já amarem tanto e se dedicarem à nossa cultura com tanto afinco.

Um forte abraço a todos, e ótimo início de semana :)

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Blog Cantinho Gaúcho está no facebook

Quer ficar por dentro de tuuudo que acontece aqui no Cantinho Gaúcho?

Então, curte a nossa página lá no facebook! \o/
https://www.facebook.com/blogcantinhogaucho/

Nos acompanhe por lá e saiba sempre que postarmos algo novo por aqui.
Também haverá um resgate com publicações antigas, que tiveram grande repercussão, pra você não perder nadinha de legal que foi postado no Blog, ao longo destes quase sete anos.

Gostou? Então não fique de fora. Espero por ti!

XIV Juvenart - Classificados / Cronograma

Bom diiiaa sexta!

Vamos saber quem são todos os grupos classificados para a última Classificatória do JUVENART 2016? A expectativa deve estar grande... o dia está quase chegando!!! *-*


Mas antes disso, vale rever o cronograma que antecede a etapa final:

Envio do Formulário Danças, músicas e dançarinos - Fase 3
18 a 22 de julho de 2016

Desistências Fase 3
Até 22 de julho de 2016

Sorteio Fase 3
23 de julho de 2016

JuvEnart - Fases 3 e 4 (Final)
05, 06 e 07 de agosto de 2016.

Como já foi citado, muitos dos grupos que disputarão a fase 3 já estão pré-classificados por conta da sua participação e colocação no Juvenart 2015. Junto a estes, estão os grupos que se classificaram no último final de semana, quando disputaram as fases 1 e 2.

Então, os 58 grupos que disputarão a fase 3, classificatória para a finalíssima, são:

01. CTG M'Bororé - Campo Bom - 30ª RT
02. CTG Gildo de Freitas - Porto Alegre - 1ª RT
03. CPF Piá do Sul - Santa Maria - 13ª RT
04. CTG Cel. Chico Borges - Santo Antônio da Patrulha - 23ª RT
05. CTG Guapos do Itapuí - Campo Bom - 30ª RT
06. Centro Farroupilha de Tradições Gaúchas - Alegrete - 4ª RT
07. CTG Patrulha do Rio Grande - Santo Antônio da Patrulha - 23ª RT
08. CTG Ronda Charrua - Farroupilha - 25ª RT
09. CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí - 1ª RT
10. GDF Os Farroupilhas - Santo Ãngelo - 3ª RT
11. CTG Sinuelo - Caxias do Sul - 25ª RT
12. CTG Carreteiros da Saudade - Gravataí - 1ª RT
13. DTG Leão da Serra - São Leopoldo - 12ª RT
14. CTG Lalau Miranda - Passo Fundo - 7ª RT
15. CTG Querência de Nova Hartz - Nova Hartz - 30ª RT
16. CTG Tropeiro Velho - Panambi - 9ª RT
17. DC Alma Gaúcha - Dom Pedrito - 18ª RT
18. PTG Bocal de Prata - Osório - 23ª RT
19. PT Irmãos Sagrilo - Santiago - 10ª RT
20. DTG Lenço Branco - Santana do Livramento - 18ª RT
21. CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha - 1ª RT
22. CTG Brigadeiro Raphael Pinto Bandeira - Rio Grande - 6ª RT
23. União Gaúcha Simões Lopes Neto - Pelotas - 26ª RT
24. CTG Os Farrapos - Pelotas - 26ª RT
25. DTG Sentinelas da Tradição - Tupanciretã - 9ª RT
26. CTG Sentinela da Querência - Santa Maria - 13ª RT
27. CTG Cel. Thomas Luiz Osório - Pelotas - 6ª RT
28. CTG Sangue Nativo - Parobé - 22ª RT
29. GF Chaleira Preta - Ijuí - 9ª RT
30. CTG Erva Mate - Venâncio Aires - 24ª RT
31. CTG Patrulha do Oeste - Uruguaiana - 4ª RT
32. CTG Pousada do Imigrante - Nova Bassano - 11ª RT
33. CTG Os Gaudérios - Cachoeira do Sul - 5ª RT
34. CTG Querência do Imbé - Imbé - 23ª RT
35. CTG Os Desgarrados - Guaporé - 11ª RT
36. CTG Estirpe Gaúcha - Guaporé - 11ª RT
37. CTG Fronteira Aberta - Santana do Livramento - 18ª RT
38. CTG Grupo Nativista Os Tropeiros - Santiago - 10ª RT
39. DTG Clube Juventude - Alegrete - 4ª RT
40. DTCE Alma Gaúcha - Santa Maria - 13ª RT
41. CTG Chama Nativa - Esteio - 12ª RT
42. CTG Campeiros do Sul - Alvorada - 1ª RT
43. GTC 20 de Setembro - Xangrilá - 23ª RT
44. CTG Rodeio de Encruzilhada - Encruzilhada do Sul - 5ª RT
45. CTG Felipe Portinho - Marau - 7ª RT
46. DTG Acácia Negra - Montenegro - 15ª RT
47. CTG Lanceiros de Santa Cruz - Santa Cruz do Sul - 5ª RT
48. CTG Rancho de Gaudérios - Farroupilha - 25ª RT
49. CTG Retorno a Querência - Nova Prata - 11ª RT
50. DTG Camboatá - Novo Hamburgo - 30ª RT
51. GAT Estampa Gauderia - Xangrilá - 23ª RT
52. CTG Galpão Campeiro - Erechim - 19ª RT
53. GTCN Velha Carreta - Caxias do Sul - 25ª RT
54. CTG Essência da Tradição - Novo Hamburgo - 30ª RT
55. DTG Tropeiros do Ouro Negro - Canoas - 12ª RT
56. CTG Sepé Tiarajú - Santa Rosa - 3ª RT
57. CTF Os Nativos - Santa Maria - 13ª
58. CTG Unidos Pela Tradição Rio Grandense - Viamão - 1ª RT

É isso minha gente!
Parabéns a todos classificados. Com certeza dão um show de dança na última classificatória e finalíssima do XIV Juvenart! Muito sucesso a todos!

E o que estão achando do nosso Cantinho?
Deixe seu comentário, recadinho no face, curte, compartilha! ;*

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Nota de Instrução 04/2016 - Indumentária


DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO TRADICIONALISTA E APERFEIÇOAMENTO 
NOTA DE INSTRUÇÃO 04/2016 – Cultura 

Dispõe sobre procedimentos e orienta a avaliação dos grupos de dança no quesito Indumentária para o ano de 2016. 

DOS OBJETIVOS
A. Esclarecer as entidades filiadas a respeito dos procedimentos quando tratar de indumentária para os grupos de danças tradicionais que participam de atividades competitivas e, especialmente, do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha – ENART. 

B. Orienta a forma de avaliação dos grupos de dança, no quesito indumentária, durante o ano de 2016. 

ABRANGÊNCIA 
A. ENART 2016, em todas as suas fases, rodeios e festivais em que haja avaliação de indumentária dos grupos de dança adulto, veterano e xirú. 

B. Esta NI não se aplica ao Festival de Danças – FEGADAN, que segue orientações específicas. 

DA JUSTIFICATIVA
Considerando resultados dos estudos realizados pelo grupo de estudos da Indumentária Gaúcha, criado a partir do Congresso Tradicionalista de Uruguaiana; Considerando o resultado dos debates do Painel de Indumentária realizado na sede do Movimento Tradicionalista Gaúcho no dia 01/05/2016. 

DA DELIBERAÇÃO 
O grupo de danças que optar pela utilização dos trajes históricos deverá observar, na confecção dos seus trajes, o disposto na presente Nota de Instrução, cuja Bibliografia Basilar é o Livro de Indumentária do MTG. Já o grupo que optar pela utilização do traje atual, deverá seguir as Diretrizes para a Pilcha Gaúcha. 

É vedada a utilização de trajes de época para as categoria Mirim e Juvenil.

Para os participantes da Ciranda Cultural de Prendas e Entrevero Cultural de Peões é vedado o uso de trajes históricos, sendo permitida exclusivamente a utilização do Traje Atual, segundo Diretrizes da Pilcha Gaúcha em vigor. 

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
Fica revogada a Nota de Instrução 03/16. 

DOS TRAJES DE ÉPOCA

TRAJE ESTANCIEIRO
PEÃO

CHAPÉU:
- De feltro, copa alta arredondada e aba curta, com barbicacho de lãzinha e sem metal. O uso é facultativo. 

1. O barbicacho pode ser também de seda. 
2. As cores utilizadas tanto para o chapéu quanto para o barbicacho são: preto e marrom.

CAMISA:
- Tecido algodão e linho.
- Padrão liso e na cor branca, gola larga, sem cavas, mangas longas, com punho estreito, preso por botões ou amarrado com cadarços, sem rendas, aberta na frente até a altura do peito, fechada com cadarços ou botões. 

1. A emenda das mangas com o corpo é reta.
2. Os botões devem ser de madrepérola ou semelhante. 
3. O uso de botões impede o uso de cadarços e vice-versa. 
4. O tecido será algodão ou linho.

JAQUETA:
- Curta e aberta na frente, com mangas longas, com uma só carreira de botões metálicos, de tecido encorpado, mesmo tecido do calção (tecido grossinho, ou ainda de lãzinha) e sem correntes. 

1. A cor deve ser a mesma do calção. 
2. As cores devem ser sóbrias e escuras, tais como: verde escuro, marrom escuro, vinho escuro, azul escuro ou marinho e preto. 

COLETE:
- Tecido encorpado (grossinho, ou ainda de lãzinha), com uma só ordem de botões, sem mangas, abotoado na frente, com uma única carreira de botões no comprimento até a altura da cintura (metade do cinturão), sem fivela de ajuste, de um só tecido e cor, sem ou com gola (estreita). 

1. Podendo ser ou não do mesmo tecido e cor do calção. 
2. Vedada as cores berrantes, cítricas e fosforescentes. 
3. Não se admite bordados. 

LENÇO:
- De seda na cabeça e um lenço pequeno, à guisa de gravata, no pescoço. 
- Cores branco ou vermelho. 

Detalhes
Lenço preto só nos casos de luto, jamais em festas e bailes.
Lenço xadrez de branco e preto também é luto (aliviado).

1. O lenço deve ser liso ou com tramas tradicionais de uma única cor. 
2. Vedados os enfeites como alfinetes, broches e passadores. 

FAIXA:
- Nas cores vermelha, preto e bege-cru, de lã, com 10 a 12 cm de largura. 

1. A faixa deve ser lisa e sem bordados. 
2. Admite-se a cor azul escuro.

CINTO:
- Couro curtido e liso, com uma ou duas fivelas. Se usado o florão, este deve ter a função de fivela. O florão não pode ter nome nem marca. O modelo não admite detalhes vazados ou mesmo detalhes em outra cor, nem bordados. 
Outro modelo que pode ser usado consiste em couro curtido, liso, sem bolso, de uma única cor, sem bordados e fechados por botões de couro que assume a função de fivela. 

1. Sem guaiacas (bolsos), de uma única cor. 
2. Se usado o florão, este deve ter a função de fivela. O florão não pode ter nome e nem marca. 
3. O modelo não admite detalhes vazados ou mesmo detalhes em outra cor, nem bordados. 
4. A fivela pode ser substituída por botões de couro curtido. 

CEROULAS:
- Tecido de algodão, com macramê e franjas com o comprimento na altura do início do calcanhar, se for usar para fora das botas, ou sem franja se for usar para dentro das botas. 

1. Tecido sem tingimento.
2. O crivo ou macramê deve ser feito com o próprio tecido desfiado.
3. O tamanho do macramê ou crivo, mais as franjas, não deve ultrapassar a 20 cm. Quando usadas por dentro das botas fica dispensado o macramê.

CALÇÕES:
- Tecido encorpado mesmo da jaqueta (tecido grossinho, ou ainda de lãzinha), o comprimento na altura em que cobre o joelho, sem braguilha e com botões laterais, no quadril e no joelho.
- Cores: sóbrias, como: verde escuro, marrom escuro, vinho escuro e preto.

1. As cores devem ser sóbrias e escuras, tais como: verde escuro, marrom escuro, vinho escuro, azul escuro ou marinho e preto.
2. A peça não pode ser justa.
3. O padrão do tecido deve ser liso.

BOTAS:
- Comum, até o joelho.
- Couro liso somente na cor preta ou marrom escuro.

ESPORAS:
- Seu uso é facultativo.

1. Se usadas, devem ser de metal (ferro, alpaca ou prata), no modelo nazarena ou chilena.
2. As esporas devem ser atadas às botas por tentos de couro cru ou correias de couro curtido tingido nas cores preto ou marrom.
São permitidos, sobre as correias, os adornos de metal (correntes com ou sem florão).

TRAJE ESTANCIEIRO
PRENDA

VÉU:
- Deve ser em seda, ou ainda filó, com caseado ou rendinha, (não deve ser rendado), com comprimento na altura do ombro.

1. O véu deve ser liso, sem bordados, sem pinturas. Em cores claras, vedadas as cores cítricas, berrantes e fosforescentes. Admite-se tecidos: tule, ou musseline de seda, ou similares que remetam para as características da época, cujo comprimento não deverá ultrapassar a escápula.

PENTE:
- Deve ser baixo ou travessa prendendo o véu.

1. O material do pente pode ser: metal, osso, madrepérola, casco de tartaruga, madeira, ou material que remeta a estes formatos e texturas.
2. Admite-se o uso de pequenas flores para arremate do véu junto ao pente.

VESTIDO:
- Deverá ser de tecido liso, cores claras, sóbrias e neutras, sem decote, com corte na forma tubular, cintura-alta, comprimento da saia até o tornozelo, com babado pregueado na barra ou ainda vestido cortado na cintura, mangas longas e fofas, somente na parte acima do cotovelo, saia em forma de sino e barra no peito do pé.
- O vestido não deve ser de tecido transparente e brilhoso. O modelo para a época não requer pinturas a óleo e demais tintas, bem como purpurinas, dourados ou prateados, plissados e bordados exagerados. Obs: não são permitidos os tecidos dourados ou prateados, slinck, lurex, rendão, tecidos brilhosos ou fosforescentes.
- As cores deverão ser harmoniosas, evitando-se contrastes, cítricas. Não usar preto nem nos detalhes e combinações com as cores da Bandeira do Rio Grande do Sul e Brasil.

1. Caso seja utilizado o vestido na forma tubular, este também poderá ser cortado na cintura.
2. As cores, desde que sóbrias e neutras, podem ser escuras.

SAIA DE ARMAÇÃO:
- Leve e discreta, na cor branca. Se tiver babados, estes devem concentrar-se no rodado da saia, evitando-se excesso de armação.

BOMBACHINHA:
- De cor branca, de tecido leve, com enfeites discretos de renda, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser sempre mais curto que o vestido.

MEIAS:
- Longas, na cor branca ou bege.

1. O comprimento deve ser tal que não permita a nudez das pernas.
2. Não são permitidas as meias vazadas.

BOTINHAS:
- Salto baixo, na cor preta ou marrom escuro.

MAQUIAGEM:
- Discreta.

TRAJE CHIRIPÁ PRIMITIVO
PEÃO

CHIRIPÁ – SAIA:
- Tecido algodão ou baeta (lã).
- Cores verde (discreto, não chamativo), vermelho ou azul; cujo comprimento deverá ser cobrindo o joelho, com abertura no lado esquerdo.
- Se de lãzinha, a bota é forte (comum). A indumentária feminina é saia e casaquinho.
- Se de algodão, a bota é garrão de potro: indumentária feminina é saia e blusa ou saia e bata.

1. Também pode ser utilizado o tecido algodão cru.
2. Quando tingido, devem ser utilizadas cores escuras.

CEROULAS:
- Tecido de algodão, com franjas e macramê, no comprimento na altura do início do calcanhar, para usar por fora da bota. Sem franja e sem macramê para ser usada por dentro da bota.

1. Tecido sem tingimento.
2. O crivo ou macramê deve ser feito com o próprio tecido desfiado.
3. O tamanho do macramê não deve ultrapassar a 20 cm. Quando usadas por dentro das botas fica dispensado o macramê.

CAMISA:
- Tecido de algodão grosseiro.
- Padrão liso, com gola ampla ou de padre, mangas longas, sem cava, com abertura somente até o peito, fechada com cadarços e punho também ajustado por cadarços e sem rendas.

1. Cor crua ou branca.
2. Vedado o uso de ilhoses.
3. A emenda das mangas com o corpo é reta.

FAIXA:
- De lã e lisa, na cor vermelha ou preta ou bege-cru, com 10 a 12 cm de largura, sem bordados.

1. Admite-se a cor azul escuro.

COLETE OU JALECO:
- Poderá ou não ser usado.
- Tecido encorpado (grossinho, ou ainda de lãzinha), com uma só ordem de botões e sem bordado. Modelo sem ou com gola bem estreitinha, sem mangas, abotoado na frente com uma única carreira de botões, de um só tipo de tecido e cor, sem fivela de ajuste, com barra parelha, no comprimento da metade da fivela da guaiaca do usuário.

1. Entende-se por colete a peça que não apresenta gola.
2. Entende-se por jaleco a peça que apresenta gola.
3. Vedada as mesclas de lã.
4. Somente serão aceitos os coletes em couro quando este for macio e curtido, sem a presença de pelos.

CHAPÉU:
- De feltro (chiripá de lãzinha) ou de palha (chiripá de algodão).
- Copa alta arredondada e aba curta, com barbicacho de lãzinha e sem metal. O uso do chapéu é facultativo.

1. Para o chapéu de palha, admite-se aba de até 13 cm.
2. Admite-se o uso de barbicacho de couro ou crina.
3. As cores do chapéu de feltro são o preto e o marrom.

LENÇO:
- De sedas na cabeça, amarrado na nuca.
- Cores branco, vermelho.

1. O lenço deve ser liso ou com estampas tradicionais de uma única cor.

BOTAS:
- Couro liso comum até o joelho, cor preta ou marrom escuro, se o chiripa for de lã ou botas garrão de potro se o chiripa for de algodão.
Obs: Vedado o uso de botas brancas.

GUAIACA:
- Lisa de couro curtido e bolso interno, com uma ou duas fivelas.

1. Entende-se como cinto com guaiacas.
2. As guaiacas podem ser internas ou externas ao cinto.
3. O cinto pode ser também de couro cru. Neste caso, as guaiacas podem ser substituídas por chuspas.

ESPORAS:
- Seu uso é facultativo.

1. Coerentes com a época, simples, sem detalhes dourados ou cromados, ou estilo nazarenas de ferro e atadas às botas por tiras de couro cru ou ainda de couro curtido tingido nas cores preto ou marrom ou sem tingimento. Vedado amarrar com peças de metal.

TRAJE CHIRIPÁ PRIMITIVO
PRENDA

SAIA E BLUSA: 
O traje feminino deve representar a mesma época e classe social do peão.

- Saia rodada de algodão, barra no peito do pé, godê ou de panos posta sobre outra de algodão (sem armação).
- Blusa de algodão branca, com mangas lisas longas abotoada com botões, fechada no pescoço, podendo ter gola ou não, e bordados.
- Tecido liso e mais encorpado, cores claras, sóbrias e neutras.
- Enfeites não admitem dourados, prateados, pinturas a óleo e demais tintas e purpurinas.
- O traje admite um jaleco fechado na frente, sobre a blusa.
Obs: Não usar combinações com a cores da Bandeira do Rio Grande do Sul ou do Brasil.

1. O tecido de algodão na cor crua.
2. Além do jaleco (peça com gola), entende-se o uso do colete (peça sem gola).
3. Bordados devem ser feitos à mão.
4. Para acompanhar o peão utilizando bota garrão de potro, pode ser utilizada a bata sem abertura frontal e sem bordados.

BOMBACHINHA:
- De cor branca, de tecido leve, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser sempre mais curto que o vestido.

CHINELOS OU TAMANCOS ou ainda pés nus.

CABELOS:
- Devem estar semi-presos ou em tranças, enfeitados com flores naturais ou artificiais, sem brilhos e purpurinas.

MAQUIAGEM:
- Sem maquiagem.

SAIA E CASAQUINHO:
- Obs.: Traje semelhante ao da época Farroupilha.

1. Conforme descrição do traje do peão com chiripa primitivo, a prenda deverá estar de saia e casaquinho quando o peão estiver de bota forte e chiripa de lãzinha.

 TRAJE CHIRIPÁ FARROUPILHA
PEÃO

CHIRIPÁ FARROUPILHA:
- Pano inteiro passado por entre as pernas, atado na cintura, primeiro de trás para frente e após, da frente para trás.
- Tecido liso em lãzinha ou confeccionado em tear com listras somente nas laterais (barrados). Ambos admitem franjas.
- Comprimento tomado pelo fundilho, na altura da metade da canela, cujo comprimento não deverá passar da altura do joelho para facilitar o movimento. 

1. Cores: sóbrias. Ex: azul, vermelho, crua, bege, marrom, verde, cinza. Vedadas as cores cítricas, o preto e o rosa, inclusive nos detalhes. 
2. Os barrados são limitados a 20 cm.

CAMISA:
- Tecido de algodão ou linho.
- Padrão liso, com gola ampla ou de padre com mangas longas, sem cava e punho estreito amarrado com cadarços ou ajustados com botões, fechada na frente, estando aberta até a altura do peito, fechada por cadarços ou botões e sem rendas. 

1. A junção da manga com o corpo é de corte reto. 
2. Os botões devem ser de madrepérola ou semelhante. 
3. As cores admitidas são o branco e a crua.

COLETE OU JALECO:
- Tecido encorpado (grossinho ou ainda de lãzinha), com uma só ordem de botões, sem ou com gola pequena, de um só tecido e cor (sóbria), abotoado na frente com uma única carreira de botões, sem fivela de ajuste. 

1. Entende-se por colete a peça que não apresenta gola. 
2. Entende-se por jaleco a peça que apresenta gola. 
3. Vedada as mesclas de lã. 
4. Vedados os bordados 
5. De uso opcional quando utilizar a jaqueta.

JAQUETA:
- Modelo com botões metálicos, sem correntes, de tecido encorpado, espesso ou ainda de lãzinha e comprimento na altura da cintura (guaiaca).

1. Entende-se por jaqueta um casaco curto, que não ultrapassa a cintura, com gola alongada em direção da única fileira de botões e sem bolsos. 
2. Cores lisas e sóbrias. 
3. Vedado o uso de bordados. 
4. De uso opcional. 

CEROULAS:
- Tecido de algodão, com franjas e macramê, no comprimento na altura do início do calcanhar, para usar por fora da bota. Sem franja e sem macramê para ser usada por dentro da bota. 

1. Tecido sem tingimento. 
2. O crivo ou macramê deve ser feito com o próprio tecido desfiado. 
3. O tamanho do macramê não deve ultrapassar a 20 cm. Quando usadas por dentro das botas fica dispensado o macramê.

LENÇO:
- Usado na cabeça ou no pescoço, nas seguintes formas:
- Se usado na cabeça vai obrigatoriamente representar farrapo: de seda, na cor vermelha, de tamanho grande, cobrindo os ombros, com o nó republicano no peito (atado no próprio lenço na cabeça, com o nó republicano, sem outro lenço no pescoço). (Figura soldado farroupilha pag. 62)
- Obs.: Vale ressaltar que, no anuário do Rio Grande do Sul de Graciano de Azambuja (1982 pag. 160), há informes sobre o nó republicano. Sua colocação, a do lenço à cabeça é explicada por Augusto Meyer: “...o engenhoso laço feito com pontas de grande lenço vermelho, que recobre a cabeça, caindo em pontas sobre as costas, e com as outras pontas atava-se um complicado nó de gravata pendendo sobre o peito (nó republicano, de simbolismo político, composto de dois topes e uma “rapadura” ao centro (vermelho 1935) ”.
- Neste caso, como o lenço ficará praticamente solto na cabeça, ficando preso exclusivamente pelo chapéu, pois o nó sobre o peito não o firma na cabeça, o grupo deverá dançar de chapéu. Porém deverá esclarecer aos assistentes: dançaremos de chapéu, porque nosso traje representa o início da epopeia farroupilha, pois o gaúcho não se apresenta em ambiente fechado com chapéu na cabeça, o que só é admitido em “surungo”.
- Se no pescoço: quando representar o farrapo.
- De seda, na cor vermelha, com nó republicano de simbolismo político, composto com dois topes e uma rapadura no centro – vermelho de 1835. 
- Se no pescoço: quando não representar o farrapo. De seda, na cor branco, bege e xadrezinho miúdo ou vermelho, amarrado com outro tipo de nó, desde que não o republicano. 

Detalhes:
- Lenço preto só nos caso de luto. Jamais em festas e bailes.
- Lenço xadrez de branco e preto também e luto (aliviado). 
- Obs.: Vale aqui ressaltar que Paixão Côrtes em “o Gaúcho, Danças, Trajes, Artesanato” faz descrição minuciosa sobre os diferentes nós de lenços. Os mais conhecidos são: de correr, nó de namorado, nó de rodeio, nó de cabeça de boi, nó de três galhos, rapadura. E ainda, referi-se ao uso do lenço a meia espalda.

CHAPÉU:
- Chapéu de feltro, copa alta arredondada e aba curta com barbicacho de seda e sem metal (usado com o lenço vermelho, ou na cabeça ou no pescoço, com nó republicano).
- Chapéu de feltro, copa baixa e aba larga, com barbicacho de seda e sem metal (usado com lenço no pescoço, nas cores branco, bege ou ainda vermelho, com outro nó, que não o “republicano”).  

1. Admite-se também o uso de barbicachos de lã, couro ou crina, sem enfeites de metal. 
2. As cores do chapéu e barbicacho devem ser: bege, marrom (em diversos tons), verde escuro, cinza ou preto. 
3. As cintas da copa devem ser de couro cru, seda ou tecido liso (se de seja ou tecido, da mesma cor do chapéu). Vedadas as inscrições.

GUAIACA:
- Lisa, com uma ou duas fivelas, bolsos em número de um a três. 

1. Entende-se por “cinto com guaiacas”.
2. É admitido cinto de couro cru.

BOTA:
- Modelo tradicional.
- Couro liso modelo tradicional cor preta, marrom escuro, ou marrom avermelhado.
- Estilos conforme a região. 
- Obs: Vedado o uso de botas brancas. 

1. Admite-se os diversos tons de marrom.

FAIXA:
- De cor vermelha, preta ou bege-cru, de lã, com 10 a 12 cm de largura, sem bordados.

1. Admite-se a cor azul escura.

ESPORAS:
- Seu uso é facultativo. 

1. Se usadas, devem ser de metal (ferro, alpaca ou prata), no modelo nazarena ou chilena. 
2. As esporas devem ser atadas às botas por tentos de couro cru ou correias de couro curtido tingido nas cores preto ou marrom. São permitidos, sobre as correias, os adornos de metal (correntes com ou sem florão).

Regras gerais

PALA:
- De uso opcional para todos os trajes.
Tecido: de seda ou lã.
- Cores: sóbrias, vetadas as cores berrantes e cítricas.
- Modelo: pano retangular, com abertura no meio (sem gola). Tamanho adequado ao tamanho do peão.
- Admite-se o uso de barrado, com ou sem franjas.
- Vedado o uso de bordados ou com “motivo pampa”.
- Formas de uso: dobrado por sobre o ombro esquerdo, com as pontas soltas na vertical; ou por sobre o ombro direito com as pontas atadas na altura da cintura do lado esquerdo. 

TRAJE CHIRIPÁ FARROUPILHA
PRENDA

O traje feminino deverá ser confeccionado com tecidos estampados e/ou lisos. Passam a ser usadas as fazendas mais pesadas como o brocado, tafetá, gorgorão, no diário eram usadas mesclas de lã e seda, linho e cintura baixa. 

SAIA E BLUSA OU AINDA SAIA E CASAQUINHO:
- Saia barra no peito do pé, godê ou em panos. Cor mais escura que a blusa.
- Blusa as mangas longas e justas aos ombros, com babadinhos (sem exageros) nos punhos, decote pequeno em “V”, sem expor os ombros e os seios. 
- Casaquinho (usar com a camisa por baixo): as mangas longas e justas aos ombros, abotoado na frente, com gola (sem exageros), com ou sem debrum.
- Tecidos lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas a óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, tendo o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores berrantes, cítricas. 
Obs: não usar combinações com as cores da Bandeira do Rio Grande do Sul ou do Brasil.  

1. Admite-se também o uso de golas na blusa e decote redondo, sem expor os ombros e os seios. 
2. Admite-se o uso de bordados discretos na blusa e no casaquinho. 

VESTIDO:
- Inteiro e cintura baixa, com barra da saia no peito do pé; corte godê ou em panos.
- Mangas longas, justas aos ombros, punhos com babadinhos ou rendas nos punhos.
- Decote pequeno em “V”, sem expor os ombros e os seios.
- Enfeites rendas, sem exageros.
- Tecidos estampados, mais pesados como brocado, tafetá, gorgorão. No diário eram usadas as mesclas de lã ou linho.
- Cores: harmoniosas, evitando-se cores contrastes chocantes, cítricas e similares. Não usar preto nem nos detalhes. Não usar as combinações com cores da Bandeira do Rio Grande do Sul e do Brasil
- Obs.: não são permitidos os tecidos transparentes, slinck, lurex e similares, rendão, tecidos brilhosos ou fosforescentes, enfeites dourados, prateados e pintura a óleo e demais tintas e purpurina.

1. Admite-se também o uso de golas e decote redondo, sem expor os ombros e os seios. 
2. Admite-se o uso de enfeites como bordados discretos e em cores harmoniosas, fitas, passa-fitas, babados, tiras bordadas, gregas, trancelim, entre outros. 
3. Admite-se o uso de tecidos lisos ou estampados discretos. 
4. O vestido marca a transição do traje farroupilha para o traje atual.

SAIA DE ARMAÇÃO:
- Leve e discreta, na cor branca. Se tiver babados, estes devem concentrar-se no rodado da saia, evitando-se excesso de armação. 

BOMBACHINHA:
- De cor branca, de tecido leve, podendo ter enfeites de rendas discretas, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser mais curto que o vestido. 

MEIAS:
- Devem ser de cor branca, bege e longa o suficiente para não permitir a nudez das pernas.

1. As meias beges devem ser de fio 40 ou 80.

SAPATOS:
- Nas cores preto, marrom ou bege, ou BOTINHAS preta ou marrom escuro. 

1. O modelo dos sapatos deve ser com uma única tira sobre o peito do pé, afivelados do lado de fora. Altura máxima do salto 5 cm. 
2. Nas botinhas admite-se os diversos tons de marrom. Altura máxima do salto 5 cm. 

CABELOS:
- Devem estar semi-presos, ou em tranças, enfeitados com flores naturais ou artificiais, sem brilhos e purpurinas.  

1. Admite-se o uso do cabelo preso.

MAQUIAGEM:
Discreta. 

REGRAS GERAIS – TODOS OS TRAJES: 
- Vedada a utilização de cílios postiços. 
- Vedadas as tatuagens e piercings aparentes. 
- Vedadas as unhas decoradas e/ou esmaltadas em cores não convencionais. 
- Vedada a coloração dos cabelos em cores não convencionais, tais como rosa, azul, verde, roxo, entre outros. 
- Vedada a utilização de relógios e outros acessórios estranhos ao traje, bem como brincos para os peões. 
- Admite-se o uso de fichú, para prendas, no traje farroupilha.
- Os acessórios das prendas devem ser discretos, sem brilhos exagerados. 

Fonte: Site do MTG

Estuda, tchê: Danças de Salão

VALSA

Ritmo que não pode faltar nas festas mais tradicionais da nossa sociedade: casamentos, aniversários, nos bailes de sarau. A valsa há muito tempo vem sendo a rainha das danças de salão, homenageada pelos maiores compositores da história como por exemplo Mozart, Bethoven, Strauss, entre outros. Sua origem mais recente é das danças rústicas Alpinas da Áustria. Ao Brasil este ritmo chegou por volta de 1816 quando era muito dançada no Primeiro e Segundo Império e esta acabou caindo nas graças do povo. Para o Rio Grande do Sul, a Valsa foi trazida pelos imigrantes alemães e assim como outros ritmos ganhou características regionais tanto na música quanto na dança.

VANEIRA

Sem sombra de duvida, a vanera é o ritmo mais apreciado e mais executado nos bailes gaúchos. Ritmo afro-cubano a Habaneira influenciou vários ritmos dos paises hispano-americanos sendo difundida na Espanha. Conhecida também como Havaneira, acredita-se que seu nome tenha sido uma homenagem a capital de Cuba, Havana ou também como é conhecida La Habana. Chegou ao Brasil por volta de 1866 e influenciou não só ritmos do RS como também o samba canção dos cariocas. No Rio Grande do Sul, a Vaneira ou vaneira ganhou outros nomes, de acordo com o andamento da música. Vaneirinha para ritmo lento, vaneira para ritmo moderado e vaneirão para ritmo rápido.

CHOTE FIGURADO


O chote pode ter tido sua origem na Hungria, mas existem muitas divergências a este respeito. De acordo com Câmara Cascudo, o chote teve sua aparição no Brasil graças ao professor de danças Julles Transsaint, que em 28 de junho de 1851 lançou o chote com sucesso no Rio de Janeiro. Além do Rio Grande do Sul o Chote também é muito executado no nordeste brasileiro nos famosos bailes chamados de Forró.

BUGIO


Quando falamos em Bugio, lembramos do primata das matas do sul do Brasil, macaco de pelos avermelhados que em muitas de suas atitudes imita ou se parece com o ser humano. Segundo Paixão Cortes e Barbosa Lessa, em pesquisa realizada por volta de 1940 encontram na região das Missões, Planalto e Serra Gaúcha o Bugio sendo dançado em todas as classes sociais. Inicialmente o Bugio era tocado em gaita ponto, ou popularmente como é chamada de gaita de voz trocada que ao abrir e fechar fole tirava-se sons que pareciam ser o do ronco do Bugio, e é assim que surge o ritmo essencialmente gaúcho que tem como sua principal característica o jogo de fole. Mas a relação com o primata não para por aí, pois nos passos da dança imitamos o Bugio na forma de caminhar dando pequenos saltos, ora para um lado, ora para outro.

MILONGA

Segundo Câmara Cascudo, na língua Bunda, da República de Camarões, Melunga no plural tornase Milonga, palavra que, por volta de 1829, em Pernambuco, significa enrolação, conversalhada, enredo. Popular no subúrbio de Montevideo e de Buenos Aires ao final do século XIX é canto e dança do tipo da habaneira e do Tango Andaluz.
No Rio Grande do Sul, a Milonga foi introduzida ao som da viola que acompanhava os pajadores, logo em seguida outros instrumentos musicais foram sendo adaptados a este ritmo.

CHAMAMÉ


Associa-se a palavra “Chamamé” a expressões como “assim no más”, “qualquer coisa”, “a minha amada”, “de qualquer maneira”. A dança originou-se na tribo indígena “Kaiguá”, entre Brasil e Corrientes, pelos índios era conhecida como “Polkakirei”, uma polca movida em ritmo ágil e contagiante, a palavra chamamé teria origem em na frase “Che amoa memé” que significa “te protejo”. Da forma que foi introduzida no Rio Grande do Sul já se perdera parte de sua originalidade. Tomou novas formas, outros instrumentos foram sendo introduzidos e este ritmo se tornou um dos mais empolgantes do nosso Fandango Gaúcho

MARCHA

A marcha que marcou época em nosso País foi a Marcha “O Abre Alas” composta por Chiquinha Gonzaga para o Rancho Carnavalesco Rosa de Ouro em 1899, inspirada pelo ritmo marchado utilizado pelos negros quando desfilavam se requebrando pelas ruas. Um dos ritmos colaboradores para as danças de pares enlaçados foi o One Step, criado nos Estados Unidos no final do século XIX e início do século XX, que logo a seguir veio influenciar as danças de salão brasileiras. No Rio Grande do Sul a Marcha tem maior aceitação nos lugares onde predomina a colonização alemã.

POLCA


Dança de ritmo rápido, a polca é uma dança viva e alegre. Trazida pelos alemães a polca chegou ao RS e sofreu alterações em sua denominação e execução tais como: Arrasta-Pé, Gasta-Sola ou Serrote, quando os passos de marcha eram arrastados sobre os assoalhos dos salões gaúchos. No nosso estado a polca foi adaptada em algumas brincadeiras como a polca de relação, polca das cadeiras entre outras.

RANCHEIRA

Criada a partir do ritmo Mazurca, que se difundiu pelo Brasil quando do surgimento do rádio, a Rancheira tem sua característica própria diferenciando-se por ter sua acentuação forte no 1° tempo da Música e não no 2° tempo como é o caso da Mazurca.

TEROL

O terol é ritmo que tem sua origem da Mazurca, e se tornou popular principalmente no litoral norte e planalto nordeste do Rio Grande do Sul. Tem como característica os passos puladinhos. Ao invés de enlaçar o par como na valsa o casal pode também tomar-se pelos braços conforme vimos na parte de postura e condução do par. Hoje em dia o passo de terol também é dançado quando se toca uma rancheira a exemplo do pau de fitas, dança tradicional do Rio Grande do Sul. Há, e não vamos esquecer do terol sapateado que pode ser executado entre meio aos pulinhos de marcha.

POLONAISE

Segundo a obra “Humaitá Cultura Espontânea de Sua Gente” a Polonaise começa a ser relatada a partir de 1645 e teria sua origem de uma marcha triunfal de antigos guerreiros poloneses. No começo era dançada apenas por homens, mas com a evolução dos tempos foi aceita por pares mistos, dispostos de acordo com a idade e grau de nobreza. No Rio Grande do Sul teve grande aceitação e tornou-se uma dança de integração entre os participantes dos fandangos gaúchos, sendo dançada no início ou pontos culminantes de festividades.

Diretrizes para a Pilcha Gaúcha - Parte 4

DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA
MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO 

DA PILCHA PARA A PRÁTICA DE ESPORTES

PILCHA MASCULINA 
a) Obedece as prescrições da pilcha masculina para as atividades campeiras. 

b) O uso do chapéu é opcional em todas as situações. 

c) É vedado o uso de boinas e bonés. 

d) É vedado o uso da faca.

PILCHA FEMININA 
a) Obedece as prescrições da pilcha feminina para as atividades campeiras, sendo permitido o uso dos demais trajes femininos descritos nestas diretrizes. 

b) O uso do chapéu é opcional em todas as situações. 

c) É vedado o uso de boinas e bonés. 

d) É vedado o uso da faca. 

INDUMENTÁRIA ALTERNATIVA FEMININA 
Conforme determinação da Convenção Tradicionalista Gaúcha, cada Região Tradicionalista poderá definir trajes alternativos para uso feminino a serem utilizados nas seguintes ocasiões: 

a) Para situações de trabalho e ou informais; 

b) Nas atividades campeiras, participação em eventos campeiros, seja como concorrente, atividades de organização e serviço de secretaria nos rodeios; 

c) Nas atividades esportivas e para a prática dos esportes campeiros tradicionais;

d) Nas atividades ligadas ao CTG núcleo de fortalecimento da cultura gaúcha, quando a atividade for realizada em áreas externas; 

e) Na fase campeira do Entrevero Cultural de Peões; 

f) Para atividades festivas diurnas (sem baile) nos CTGs e FECARS; 

g) Para exclusiva visitação em eventos como o ENART, Rodeios Artísticos, Festejos Farroupilhas e outros.

Estes trajes não poderão ser utilizados nas seguintes ocasiões:
a) Em situações que tenham caráter de formalidade; 

b) Em competições artísticas e, ou culturais; 

c) Em palestras, cursos tradicionalistas, seminários; 

d) Nas reuniões do Conselho Diretor, de Coordenadores, Encontros Regionais; 

e) Na Ciranda Cultural de Prendas, e no Entrevero Cultural de Peões, exceto na parte campeira; 

f) No ENART, quando for concorrente, avaliadora ou apresentadora de palco; 

g) Nos Congressos e Convenções Tradicionalistas; 

h) Em bailes, fandangos e domingueiras.

Características gerais dos trajes alternativos: 
a) Vestimenta assemelhada ao vestido, com ou sem casaquinho; 

b) Saias calças com peça sobreposta que imite saia; 

c) Camisa com ou sem botões dianteiros, com ou sem gola; 

d) O calçado será sapatilha, botinha ou bota tradicional. 

Situações especiais:
a) A BOMBACHA FEMININA é um traje alternativo para ser usado apenas em eventos campeiros, esportivos, ou como uniformes para grupos de dança nas situações informais. 

b) OS ABRIGOS não substituem os trajes alternativos. Eles somente serão utilizados como uniformes das entidades, para passeios ou situações informais. 

É vedado o uso de “piercing”, brincos e outros adereços metálicos ou não, encravados na pele por parte dos peões, assim como o uso de “piercing”exposto, também pelas prendas. Vedadas, igualmente, as tatuagens expostas em qualquer parte do corpo. 

Fonte: Site do MTG