Assim é que, desde 28 de outubro de 1966, a Instituição se tornou conhecida como MTG.
Muitas pessoas contribuíram para que o MTG se tornasse uma organização reconhecida e respeitada. Nas atividades diárias, nos congressos e convenções, nos eventos de âmbito estadual, nos debates sobre a história, música, folclore, cavalgadas, fandangos, jovens, família, valores, princípios, crenças e tudo o mais que fascina os tradicionalistas, destacaram-se figuras importantes do movimento, tais como Manoelito de Ornellas, Glaucus Saraiva, Hugo da Cunha Alves, Guilherme Schults Filho, Gerciliano Alves de Oliveira, Ieno Severo, Vasco Mello Leiria, Cyro Dutra Ferreira, Helio Moro Mariante, Luiz Carlos Barbosa Lessa, João Carlos Paixão Cortes, Wilmar Winck de Souza, Lilian Argentina, Edson Otto, entre tantos.
No ano de 2016, comemoraremos cinco décadas de uma entidade que está entre as maiores da sociedade brasileira. São quase 1700 entidades juridicamente constituídas e quase um milhão de associados. Um fabuloso exército de pessoas que acreditam nas mesmas coisas e se dedicam aos mesmos fazeres culturais.
O MTG é um orgulho do Rio Grande do Sul, não só pela estrutura que possui no Estado, mas pela dimensão mundial que tomou. No Brasil temos oito federações e uma Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha. No exterior há mais de 20 núcleos em que a cultura, a história e os costumes do Rio Grande são vivenciados diariamente. A Confederação Internacional da Tradição Gaúcha reúne Brasil, Argentina e Uruguai na mesma ideia de preservação da cultura gauchesca.
Ao longo da sua história, o MTG funcionou em três endereços, sempre em Porto Alegre: na Rua dos Andradas, próximo do Gasômetro, no Centro Administrativo do Estado e na rua Guilherme Schell,60 local onde possui sua sede atual. Esta sede foi doada ao MTG pelo Governo do Estado, sendo que a construção foi obra do trabalho e esforço dos tradicionalistas liderados pelo presidente Dirceu de Jesus Brizzola. A inauguração ocorreu em dezembro de 1998.
Fonte: MTG.
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